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GOLPE D'ASA 1
Revista de Poesia
![]() | Autor(es): Direção: Ana Salomé (Ana Catarina Rocha) Editora: CLEPUL | Golpe Ano: 2011 Local de edição: Lisboa A Golpe d'Asa é uma revista de poesia com publicação anual ou semestral, da responsabilidade do CLEPUL e da Golpe Edições. O seu estilo procura o justo equilíbrio entre a escrita inédita e o registo ensaístico. Numa organização de ordem geracional, que varia de número para número, o seu principal objetivo reside em tratar ora a obra de um poeta provecto, ora a obra de um poeta jovem, que não tenham tido até então o merecido lastro crítico. Recupera, assim, a tradição dos cadernos centrais exclusivamente dedicados a um autor.
Para além deste objetivo basilar, pretende de igual modo dar a conhecer novos poetas ou novos poemas de poetas já conhecidos; aliar a imagem à prosa poética; publicar tradução inédita; publicar ensaios, bem como resenhas críticas a livros de poesia cujo relevo não seja apenas o de serem uma novidade editorial. A revista traz ainda em cada número um encarte dedicado a algum acontecimento especial, como seja o aniversário de algum autor, o tratamento de parte de algum espólio fornecido à revista ou um encontro de poesia que tenha gerado reflexões pertinentes. Destina-se não só a um público académico, mas também a um público, em geral, que tenha ou possa vir a ter curiosidade e gosto pela poesia.
Este é um projeto com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian.
O número inaugural da Golpe d'Asa conta com inéditos de Agostinho da Silva, Manuel da Silva Ramos, António Gregório, André Canhoto, Joana Jacinto, Sílvio Mendes, e éditos de João Candeias. Há também traduções de Alejandra Pizarnik e de Robin Robertson. A secção "Arte Poética" está reservada a Yvette Centeno. As "Imagias" apresentam fotografia de Filipa de Castro e texto de Pedro Jordão. O caderno central é dedicado a Vasco Gato. O encarte a Luiz Pacheco. Espaço ainda para um ensaio de Maria João Cantinho, e para um poema édito de José-Alberto Marques. João Peste, na secção "Isto não é Poesia". Ainda duas recensões, a O Homem quase Novo, de Paulo da Costa Domingos, e a Bailias, de Catarina Nunes de Almeida. |